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Acabei de ler o livro em título, de James Patterson. É de leitura ligeira e agradável. O fim conseguiu surpreender-me. Tirando algumas incongruências, ou da criação, ou da tradução, a história consegue motivar o leitor a continuar a lê-la.
Na história, como na vida, a busca pelo assassino vira-se contra inocentes, a quem já bastava o sofrimento de ficarem sem os entes queridos.
Mas, se me perguntam se é um grande livro, direi que não é. Quantos dos 305 milhões de pessoas que o compraram serão da minha opinião?
Terminei de ler o livro "Devias ter-te ido embora", de Daniel Kehlmann.
Imagine-se que, quando cheguei ao fim, percebi que só tinha "lido" o livro. Não o tinha de facto lido. Havia perdido completamente o fio condutor da história. Para percebê-lo, tive que o ler outra vez. Culpa minha, claro. É que ter lido duas ou três páginas, sempre antes de adormecer, já ensonada, não foi uma boa opção. Pelo menos não o foi para esta obra.
Desperta, numa tarde solarenga, retomei-o, e gostei.
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