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Cada vez que ligo o computador, aparece-me a fotografia da pobre da criança assassinada.
Que me interessa a mim quem matou a menina? Tanto me faz que tenha sido o pai, a madrasta, ou um dos filhos dela. O que me interessa é que aquela criança foi colocada em perigo.
Que me interessa que estivesse referenciada pela comissão de proteção de menores? Escrevo o nome em letra minúscula, porque a sua ação foi minúscula também. Não merece mais respeito.
Nem sequer me interessa se a miúda fez uma birra, ou partiu a terrina de Limoges. Nada justifica tanta maldade.
Que me interessa a mim que as pessoas tenham direito a uma segunda oportunidade?
Quem tem filhos NÃO DEVERIA TER DIREITO A UMA SEGUNDA OPORTUNIDADE!
Quando um casal se separa, os filhos deveriam ser retirados AOS DOIS.
As vidas das crianças não são um jogo de damas: hoje jogas com as brancas, e amanhã jogas com as pretas.
Hoje aturas a madrasta + os filhos dela. Amanhã aturas o padrasto + os filhos dele.
Madrastas, padrastos, e respetivos filhos, não são companhia adequada para criança nenhuma. Não há laços afetivos. Há competição. O pai cede às exigências da fulana com quem dorme. A mãe cede às exigências do fulano que meteu na cama.
Aquilo não é um refúgio, é um ninho de cobras.
Exposta a minha fúria, convém que diga o que se faz às crianças, nesta minha teoria. Pois eu acho que deveriam ser entregues a avós. Aos avós que cada criança preferisse. Porque aí, poderia sentir-se em casa. Sentir-se segura.
Amor! É de amor que os miúdos precisam (especialmente quando o lar se desfaz). Mas nestas vidas idiotas, eles não o encontram.
Por último digo, que eu não sou contra o divórcio. Sou é contra que façam dos filhos vítimas.
Sou contra o facto de assumirem como mais importante que tudo o resto, encontrarem companhia sexual.
Coitada da miúda! Coitados de tantos outros...
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