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Faltam-me quatro páginas para acabar o livro. Interrompi para ir cozinhar a refeição, e agora poderia tê-lo retomado, mas não há urgência. Há que valorizar a última "garfada".
"O Caminho Imperfeito" é um livro a não perder. E eu, quase o perdia! Ao ler o seu começo, choquei-me. Não queria ler aquilo. Acrescentei-o à lista da biblioteca pessoal, em base de dados Excel, e arrumei-o na estante.
Um mês depois, mais propriamente depois de acabar de ler "Regresso a Casa", do mesmo autor, e não podendo acreditar que o livro assentasse todo sobre um tema tão desagradável, fui buscá-lo. Fiz bem.
Porquê aquele começo tenebroso? Talvez porque o choque do autor, se impôs. Talvez a sua Tailândia pessoal se tenha chocado também com a possibilidade real que aquele episódio contém.
As muitas histórias por onde os nossos olhos deslizam, alcançam-nos e levam-nos pela mão de página em página.
Deixo um trecho da página 184. (Quantas vezes eu própria me perguntei quem sou?)
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