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Ando a ler o "Coro da Desordem". Não posso dizer que esteja a gostar muito, mas já destaquei dois poemas que cativaram a minha atenção. Vou aqui deixar o meu preferido.
Percorrendo aquele imenso e belo campo metafórico, surpreende-me a forma como o autor interpreta/lê as mulheres. Não me é confortável aquele enfoque. Talvez o leitor masculino usufrua melhor daquela abordagem.
Posto isto, deixo o poema:
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